Cefas Carvalho

04/11/2020 23h37

 

Biden x Trump é o novo Dilma x Aécio de 2014

 
 
Pois é, plena madrugada de quarta para quinta-feira e cá estamos nós no nosso país tropical abençoado por deus e bonito por natureza preocupados e roendo as unhas com as eleições dos Estados Unidos.
 
Mas, não nos culpemos. Primeiro, porque as eleições nos ´States` têm impacto sobre o Mundo inteiro e, particularmente, no Brasil, mais do que em anos anteriores. Segundo, porque Trump, o presidente que tenta reeleição, é uma mostra do que a política mundial tem de pior em todos os aspectos - negacionista, mentiroso, manipulador, racista, homofóbico e machista - e terceiro porque todos nós gostamos de uma dose de adrenalina e suspense.
 
E na disputa voto a voto  - ou Estado a Estado - entre o democrata Biden e o republicano Trump, vemos aqui do Brasil uma similaridade com a última eleição presidencial disputada de maneira, digamos, isenta, sem candidato lider nas pesquisas na cadeia após suspeita ação judicial nem facada jamais explicada, que foi a disputa entre a então presidenta Dilma Rousseff e o tucano Aécio Neves em 2014.
 
Também aquele pleito teve pesquisas dando um ou outra a cada momento, assim como disputa voto a voto e decisão aos 45 do segundo tempo, como se diz no jargão do futebol. Ficou emblemática a foto dos desconsolados Aécio e Agripino olhando no telão a derrota após comemorarem precocemente a vitória que, nas urnas, jamais veio para eles.
Pois vivemos agora nosso replay no distante país ianque da eleição disputada, da vitória que alterna entre um lado e outro, do suspense e da reta final cheia de ansiedade,
 
Como em 2014 no Brasil, 2020 nos EUA também tem um candidato machista sociopata que não aceita perder. Haja coincidências.
 
 
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Biden x Trump é o novo Dilma x Aécio de 2014
 
 
Pois é, plena madrugada de quarta para quinta-feira e cá estamos nós no nosso país tropical abençoado por deus e bonito por natureza preocupados e roendo as unhas com as eleições dos Estados Unidos.
 
Mas, não nos culpemos. Primeiro, porque as eleições nos ´States` têm impacto sobre o Mundo inteiro e, particularmente, no Brasil, mais do que em anos anteriores. Segundo, porque Trump, o presidente que tenta reeleição, é uma mostra do que a política mundial tem de pior em todos os aspectos - negacionista, mentiroso, manipulador, racista, homofóbico e machista - e terceiro porque todos nós gostamos de uma dose de adrenalina e suspense.
 
E na disputa voto a voto  - ou Estado a Estado - entre o democrata Biden e o republicano Trump, vemos aqui do Brasil uma similaridade com a última eleição presidencial disputada de maneira, digamos, isenta, sem candidato lider nas pesquisas na cadeia após suspeita ação judicial nem facada jamais explicada, que foi a disputa entre a então presidenta Dilma Rousseff e o tucano Aécio Neves em 2014.
 
Também aquele pleito teve pesquisas dando um ou outra a cada momento, assim como disputa voto a voto e decisão aos 45 do segundo tempo, como se diz no jargão do futebol. Ficou emblemática a foto dos desconsolados Aécio e Agripino olhando no telão a derrota após comemorarem precocemente a vitória que, nas urnas, jamais veio para eles.
Pois vivemos agora nosso replay no distante país ianque da eleição disputada, da vitória que alterna entre um lado e outro, do suspense e da reta final cheia de ansiedade,
 
Como em 2014 no Brasil, 2020 nos EUA também tem um candidato machista sociopata que não aceita perder. Haja coincidências.
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